domingo, 31 de janeiro de 2016

Cuidado! Repelentes caseiros podem ser uma ameaça

Ao contrário de que muitos pensam, o repelente caseiro podem ser tóxico e não proteger

lém de não oferecer proteção adequada, algumas receitas podem queimar a pele e causar problemas nos olhos; entenda

Na busca por produtos mais naturais, de modo a não se intoxicar com o uso de repelentes industrializados, muitos optam por fazer sua própria alquimia em casa. Mas é necessário tomar cuidado. Segundo especialistas, o resultado pode ser bem diferente do desejado. Alguns compostos naturais podem ser nocivos à pele. O pior é que quem recorre aos caseiros pode ficando desprotegido, se tornando suscetível às picadas do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus.
Segundo o dermatologista da Clínica Fares, Rafael Cavanellas, as misturas caseiras duram menos de meia hora. “Não fazem proteção adequada e mais: ninguém vai ficar reaplicando o repelente a cada 20 minutos”, explica.
A internet divulga inúmeras receitas de repelentes caseiros. Entre as misturas mais divulgadas estão as que levam limão com cravo, laranja com cravo, extrato de alho ou até mesmo álcool com infusão de citronela. Nenhum deles, porém, é efetivo.
De acordo com Cavanellas, o limão e laranja são irritantes para a pele. Podem causar queimaduras caso a pessoa se exponha ao sol. “Acontece o que chamamos de fitofotodermatose, que é a queimadura que acontece quando o limão entra em contato com o sol”, diz. “O extrato de alho também irrita e pode causar alergia. Não recomendamos”, completa.
O álcool, dependendo da concentração, pode causar problemas à pele. “Não é seguro”, alerta o dermatologista.

Segundo nota do Instituto Lula, o ex-presidente esteve no tríplex apenas uma vez, quando a unidade estava à venda

Fachada do Condomínio Solaris, no Guarujá (SP). MP-SP investiga se apartamento teve a reforma de R$ 700 mil paga pela construtora OAS e se seria de Lula e Marisa Letícia
Em nota divulgada neste domingo (31), o Instituto Lula diz que adversários do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tentam criar um escândalo, “a partir de invencionices” no episódio envolvendo a suposta propriedade de um apartamento em um condomínio no Guarujá, litoral paulista.
Na semana passada, o Ministério Público de São Paulo intimou o ex-presidente e a mulher dele, Marisa Letícia, para prestar depoimento como investigados, no dia 17 de fevereiro, sobre um imóvel tríplex, no Condomínio Solaris, no Guarujá. A suspeita do Ministério Público Federal é de que proprietários de apartamentos do condomínio usaram o nome de terceiros para ocultar patrimônio.
Na ocasião, o ex-presidente divulgou nota em sua página no facebook, afirmando serem infundadas as suspeitas dos promotores e levianas as acusações de suposta ocultação de patrimônio.
Mostrando imagens de documentos relativos ao processo, a nota faz um histórico a respeito da cota em um empreendimento da Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop). Segundo o texto, a mulher de Lula, Marisa Letícia, pagou, entre maio de 2005 e dezembro de 2009, as prestações mensais e intermediárias do carnê da Bancoop. "Como fez para cada associado, a Bancoop reservou previamente uma unidade no futuro edifício –  no caso, o apartamento 141, uma unidade-padrão, com três dormitórios (um com banheiro) e área privativa de 82,5 metros quadrados.
Ao fim desse período, de acordo com o texto, a Bancoop passava por crise financeira e estava transferindo vários de seus projetos a empresas incorporadoras, entre elas a OAS. A família, mesmo não tendo aderido ao novo contrato com a "incorporadora OAS, manteve o direito de solicitar a qualquer tempo o resgate da cota de participação na Bancoop e no empreendimento" e como não houve adesão ao novo contrato, a unidade foi vendida para outra pessoa.
Na nota, o instituto diz que o ex-presidente, na condição de cônjuge em comunhão de bens, declarou ao Imposto de Renda “regularmente a cota-parte do empreendimento adquirida por sua esposa” e que a informação consta da declaração de bens de Lula como candidato à reeleição, registrada no Tribunal Superior Eleitoral em 2006.
Segundo o texto, um ano depois de concluída a obra do Edifício Solaris, o ex-presidente Lula e Marisa Letícia visitaram, junto com o então presidente da OAS, Léo Pinheiro, o apartamento tríplex que estava disponível para venda e que foi a única vez em que Lula esteve no local. “Marisa Letícia e seu filho Fábio Luís Lula da Silva voltaram ao apartamento, quando ele estava em obras. Em nenhum momento, Lula ou seus familiares utilizaram o apartamento para qualquer finalidade.”
O texto acrescenta que a família desistiu da compra, "mesmo tendo sido realizadas reformas e modificações no imóvel (que naturalmente seriam incorporadas ao valor final da compra) e que as "notícias infundadas, boatos e ilações romperam a privacidade necessária ao uso familiar do apartamento".
O instituto conclui afirmando que fracassaram todas as tentativas de envolver o nome do ex-presidente no processo da Lava Jato, “apesar das expectativas criadas pela imprensa, pela oposição e por alguns agentes públicos partidarizados, ao longo dos últimos dois anos”, que também fracassarão as tentativas de envolver o ex-presidente na suposta venda de medidas provisórias e que a denúncia “restará sepultada nos autos e perante a história”.

O segredo que faz da Alemanha a economia mais sólida do mundo

Particularidades da indústria alemã ajudam a explicar sucesso de sua economia

Particularidades da indústria alemã ajudam a explicar sucesso de sua economia

Hoje, o país é um dos três maiores exportadores globais, tem o crescimento per capita mais alto do mundo desenvolvido e um índice de desemprego de 6,9%, bem inferior à média da eurozona, de 11,7%.
Segundo o professor Reint Gropp, presidente do Instituto Hall para a Investigação Econômica (IWH), da Alemanha, o modelo germânico se diferencia de forma muito clara do anglo-saxão dos Estados Unidos e do Reino Unido.
Mas o que faz dele algo tão particular? Quais são os segredos de seu êxito?
"É um sistema baseado na cooperação e no consenso mais do que na competência, e que cobre toda a teia socioeconômica, desde o setor financeiro ao industrial e ao Estado", explicou Gropp à BBC Mundo, serviço em espanhol da BBC.
Cooperação e capitalismo
A chamada "economia social de mercado" teve sua origem na Alemanha Ocidental do pós-guerra, que estava sob o governo democrata-cristão do chanceler Konrad Adenauer, e se manteve, desde então, como uma espécie de política de Estado.
Sebastian Dullien, economista do Conselho Europeu de Relações Exteriores, concorda que o consenso e cooperação estão presentes em todos as camadas da economia.
"No centro estão os sindicatos e os patrões, que coordenam salário e produtividade com o objetivo obter um aumento real dos rendimentos dos funcionários, além de manter os postos de trabalho. A integração é tal que, por lei, os sindicatos estão representados no conselho de administração, participam das decisões estratégicas nas empresas", afirmou.

No sistema financeiro, as cooperativas e os poderosos bancos públicos se encarregam de fazer com que o crédito alcance a todos, não importa o tamanho da empresa ou o quão distante ela fica de um centro econômico.
Essa filosofia permite superar uma das limitações do sistema anglo-saxão, no qual as pequenas e médias empresas, diferentemente das multinacionais, não têm acesso ao mercado de capitais e muitas vezes enfrentam dificuldades para se financiar.
"Os bancos públicos têm regras claras. Por exemplo: para favorecer o desenvolvimento local, podem emprestar para empresas de sua área, mas não para as de outras regiões. O governo tem representantes nestes bancos, e eles são fundamentais na tomada de decisões. Um princípio que rege sua política de crédito é a manutenção do emprego", afirma Gropp.
'Mittelstand'
Esse modelo está enraizado na história germânica.
A unificação nacional de 1871, sob Bismark, reuniu 27 territórios governados em sua maioria pela realeza e que haviam crescido rapidamente e de forma autônoma durante a Revolução Industrial.
Dessa semente histórica surgem as Mittelstand (pequenas e médias empresas), que, segundo os especialistas, formam 95% da economia alemã.
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"A Alemanha é especialmente forte em empresas que têm umas 100 ou 200 pessoas. Com uma característica adicional: apesar de seu tamanho, muitas dessas firmas competem no mercado internacional e são exportadoras", explica Dullien.

Exportações
Como consequência, a Alemanha tem figurado entre os três principais exportadores mundiais nas últimas décadas, uma prova da eficácia desse sistema para competir mundialmente com produtos tecnologicamente complexos, feitos por uma força de trabalho altamente qualificada e bem paga.
Enquanto o comércio mundial dominado por multinacionais que representam cerca de 60% de toda a movimentação global, na Alemanha as Mittelstand são responsáveis por 68% das exportações.
O setor automotivo, de maquinário, de eletrônicos e medicamentos estão entre seus pontos fortes.
Mas isso não se deve somente às Mittelstand.
Das 2.000 empresas com maior rendimento em todo o mundo, 53 são alemãs, entre elas marcas de grande tradição, como Bayer, Volkswagen e Siemens.

A recuperação do doente
Sob o peso da reunificação, a Alemanha ganhou nos anos 1990 o apelido nada simpático de "doente da Europa".
Era consenso que um sistema com altos salários e forte participação sindical não poderia sobreviver em um mundo governado por um conceito novo, a "deslocalização".
Aproveitando-se de um mundo mais liberal e do fato de que as novas tecnologias das grandes empresas poderiam mudar de um país para outro em busca de maior rentabilidade, obtida com custos salariais menores, as empresas alemãs começaram a migrar pra outros pontos do mundo.
No entanto, no início deste século um governo social-democrata implementou uma série de reformas, classificadas por seus concorrentes de "neoliberais", para reativar a economia nacional.
O remédio funcionou – a economia voltou a crescer. Mas teve um preço: aumento da pobreza, do subemprego e do "miniemprego".
"O lado positivo é que o sistema mostrou um alto grau de adaptabilidade. Porém, as reformas da seguridade social e do mercado de trabalho aumentaram a pobreza e a desigualdade", avalia Sebastian Dullien.

105 mil pessoas continuam sem energia após temporal em Porto Alegre

Temporal atípico em Porto Alegre derruba árvores e deixa milhares de residências sem luz e energia

Cerca de 105 mil pessoas continuam sem energia elétrica em Porto Alegre, segundo a Companhia Estadual de Energia Elétrica (Ceee), devido à queda de mais de 300 árvores após o temporal que atingiu a cidade na sexta-feira (29). Destas, 56 mil estão sem luz desde o dia da tempestade.
Também não há previsão para que o serviço de abastecimento de água retorne à normalidade em Porto Alegre. A Assessoria de Comunicação do Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae) informou neste domingo (31) que dos seis sistemas de abastecimento da cidade, somente os sistemas de Belém Novo e a Estação Menino Deus estão em funcionamento.
Operando desde o início da manhã, a Estação Belém Novo abastece bairros da Zona Sul e a do Menino Deus, que abrange o bairro que dá nome à estação e o centro, voltou a funcionar entre o fim da manhã e o começo da tarde. O Dmae disse ainda que a Estação Moinhos de Vento, que abastece o bairro de mesmo nome e a região central da cidade deve voltar a funcionar em breve. A Zona Norte da Cidade e a região das Ilhas permanecem sem água.
De acordo com o Dmae, para que o abastecimento volte a normalidade é preciso antes resolver o problema da falta de energia na cidade. A companhia informou ainda que não é possível estimar a quantidade de residências que está sem água, uma vez que muitos prédios têm reservatórios próprios.
Pela manhã, houve uma reunião para debater as estratégias de recuperação da cidade. Participaram o prefeito em exercício, Sebastião Melo – o prefeito José Fortunati está de férias –, o secretário estadual de Segurança Pública, Wantuir Jacini, representantes da Brigada Militar, do Corpo de Bombeiros, da Defesa Civil Estadual, da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) e da Guarda Municipal.
As autoridades orientam a população a permanecer em casa nos bairros sem luz. Ainda há muitos obstáculos nas vias depois das quedas de árvores, galhos, postes de energia elétrica e objetos que voaram com o vento e que podem oferecer riscos.
Tempo instável
O Sistema de Vigilância Meteorológica de Porto Alegre (Metroclima) registrou queda de 55,6 milímetros (mm) de chuva entre 0h e 9h de hoje, mais da metade da média para todo o mês, de 100 mm.
O tempo permanece instável ao longo do domingo, mas o Metroclima, no entanto, disse ser improvável que volte a ventar como na sexta-feira, quando a cidade foi atingida por um dos piores temporais da história recente, segundo o órgão, com rajadas de até 119,5 km/h.
O Exército disponibilizou 40 homens para auxiliar na retirada das árvores que derrubaram postes, e seis equipes dos bombeiros foram deslocadas do interior do estado para ajudar nos trabalhos em Porto Alegre.
A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) de Porto Alegre informou, por meio das redes sociais, que 31 semáforos continuam apagados na capital. 
"O cenário parece de guerra. É hora de buscar soluções. E todos estão trabalhando pra isso", disse o prefeito em exercício de Porto Alegre, Sebastião Melo, em coletiva de imprensa.

Uso de nota fiscal eletrônica isentará parte da indústria exportadora

 

Novo sistema de regime aduaneiro entra em vigor em 90 dias

 Nos próximos 90 dias, indústrias de todo o País poderão exportar mercadorias sem pagar tributos federais na compra de insumos. Esse é o prazo que as empresas terão para aderir ao Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial com controle informatizado (Recof–Sped).
Regulamentado na última quarta-feira (27) no Diário Oficial da União, o Recof–Sped só entrará efetivamente em vigor daqui a três meses, quando as empresas poderão aderir ao novo sistema, que usa as notas fiscais eletrônicas para registrar as transações. Segundo o subsecretário substituto de Aduana e Relações Internacionais da Receita, José Carlos de Araújo, a expectativa é aumentar em 50 vezes, de 20 para 1 mil, o número de indústrias que fazem parte do Recof.
“A grande vantagem de usar a escrituração eletrônica é a redução de custos. A empresa não terá mais de desenvolver sistemas para a Receita monitorar a compra de insumos, a produção e a movimentação de estoques. Tudo será levantado automaticamente por meio da nota fiscal eletrônica”, explica Araújo. Segundo ele, o desenvolvimento do sistema de acompanhamento usado até agora no Recof tradicional custa, em média, R$ 2 milhões, o que restringia o regime especial a grandes indústrias.
Criado em 1997, o Recof permite que as indústrias exportadoras comprem insumos no mercado doméstico e interno com suspensão de tributos federais: Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Programa de Integração Social (PIS), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e Imposto de Importação, no caso das mercadorias importadas. A indústria, no entanto, tem até dois anos para exportar a mercadoria. Caso contrário, o Fisco cobrará os tributos sobre as matérias-primas.
Em 2015, as 20 empresas que aderiram ao Recof importaram US$ 6,8 bilhões com isenção de tributos e exportaram US$ 9,6 bilhões. Segundo o subsecretário substituto da Receita, o órgão estima que as mil indústrias que podem fazer parte do Recof–Sped exportem até US$ 50 bilhões por ano por meio da modalidade.
Araújo ressaltou que o Recof tem vantagens em relação ao drawback, regime operado pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento que oferece benefícios semelhantes. Segundo ele, a diferença não está no tipo de benefício tributário, mas no modo de operação. O drawback precisa de autorização para cada etapa da cadeia produtiva e é indicado a indústrias que exportam eventualmente. O Recof, no entanto, representa uma autorização permanente, bastando a empresa se habilitar no regime especial.

Microcefalia reabre discussão sobre aborto no Brasil

Ativista irá ao STF por liberação de aborto de fetos com microcefalia

Ativistas argumentam que a mulher não deve ser punida por falha das autoridades em controlar o mosquito transmissor

O aumento nos casos de microcefalia no Brasil reabriu o debate sobre aborto no país. Atualmente, no Brasil, só é permitido interromper uma gravidez em caso de risco à vida da mãe, quando a concepção foi resultado de um estupro ou quando o feto é anencéfalo.
Em entrevista exclusiva à BBC Brasil e ao programa da BBC Newsnight, a ativista Debora Diniz disse estar preparando uma ação para pedir que o Supremo Tribunal Federal autorize o aborto em gestações de bebês com microcefalia, que vêm sendo associadas ao zika vírus.
O mesmo grupo do qual a antropóloga faz parte convenceu, em 2012, o STF a abrir um precedente permitindo aborto no caso de bebês anencéfalos, que não têm chance de viver fora do útero.
o juiz Jesseir Coelho de Alcântara, um dos poucos que autorizam abortos em casos excepcionais, como os de bebês anencéfalos, disse ao repórter Ricardo Senra que, se houver risco comprovado por médicos de que o bebê nascerá morto, ele autorizaria aborto em caso de microcefalia.
A discussão que chegará em breve ao STF, no entanto, não se restringe ao aborto em caso de risco ao bebê de morte determinado por médicos. O grupo que prepara a ação argumenta que a mulher não deve ser punida por uma falha das autoridades em controlar o mosquito transmissor da doença, Aedes aegypti, o mesmo da dengue.
Além disso, o grupo argumenta que a ilegalidade do aborto e a falta de políticas de erradicação do Aedes ferem a Constituição Federal em dois pontos: direito à saúde e direito à seguridade social.
Enquanto corre a discussão legal a respeito do tema, abortos clandestinos, muitas vezes feitos sem cuidados médicos adequados, continuam ocorrendo no país. Segundo a OMS, a cada dois dias uma mulher morre no Brasil em decorrência dos cerca de 800 mil abortos ilegais estimados anualmente.
A discussão do tema em meio à epidemia de microcefalia, por sua vez, foi alvo de inúmeras críticas de que, por trás de uma preocupação com o direito à escolha da mulher, existe uma tentativa de se buscar o bebê perfeito, algo comparável ao que buscava o nazismo com suas iniciativas de eugenia, de se criar uma "raça perfeita".

NOTÍCIAS MARACÁS: Desemprego fecha 2015 em 6,8%, maior desde 2009

NOTÍCIAS MARACÁS: Desemprego fecha 2015 em 6,8%, maior desde 2009:  A taxa de desemprego medida pelo IBGE nas seis maiores regiões metropolitanas do país (Rio, São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Salvador...

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