terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Carnaval é coquetel explosivo para espalhar zika, alertam infectologistas

por bbc brasil
https://www.magazinevoce.com.br/magazinehabanospoint/l/saldao-de-natal/2166539/

A passagem de milhares de turistas por capitais com tradicionais carnavais de rua em Estados com alto número de casos de bebês nascidos com microcefalia e suspeita de ligação com o zika vírus pode representar um "coquetel explosivo" e ajudar a espalhar ainda mais a doença pelo país, alerta a coordenadora de virologia clínica da Sociedade Brasileira de Infectologia, Nancy Bellei. Até o momento há 3.530 casos de microcefalia relacionados ao zika em 21 Estados.
Para os especialistas, o Carnaval reúne fatores de risco preocupantes para o aumento da transmissão do zika, num momento em que a epidemia ainda se encontra em curva de ascensão no Brasil.
O alerta se soma a um comunicado da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS, escritório regional nas Américas da Organização Mundial da Saúde), que nesta segunda-feira relatou aumento de casos da síndrome de Guillain Barré em países com epidemias de zika. Em julho de 2015, 42 pessoas foram confirmadas com a doença, que causa problemas neurológicos, na Bahia.
O "coquetel explosivo" do Carnaval inclui, segundo os infectologistas, as grandes aglomerações de pessoas, em geral com poucas roupas e mais vulneráveis às picadas do Aedes aegypti (mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika), possibilidade de chuvas, maior quantidade de lixo nas ruas e por consequência mais chance de potenciais criadouros do mosquito.
Isso se soma ao maior numero de relações sexuais sem proteção e risco de gestações indesejadas justamente nos locais de maior incidência do vírus relacionado à má formação fetal, dentre outras consequências ainda pouco conhecidas.
Segundo o último boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, dos 3.530 casos de microcefalia relacionados ao zika em todo o país, 1.236 estão em Pernambuco, primeiro Estado a identificar o aumento do problema, onde foi decretado o estado de emergência desde novembro. Em segundo está a Paraíba, com 569 casos, e em terceiro a Bahia, com 450 ocorrências. O Rio de Janeiro fica em 9º lugar, com 122 casos.

Alerta, riscos e 'coquetel explosivo'

Nancy Bellei, coordenadora de virologia clínica da SBI, cita a preocupação com a transmissão sexual devido a um estudo de 2011 que teria documentado como um cientista americano vindo do Senegal, que passava por um surto de zika, teria transmitido a doença para a mulher, nos Estados Unidos, através do sêmen.

Ainda precisamos de mais estudos sobre a relevância epidemiológica dessa forma de transmissão, mas até pouco tempo também não sabíamos da ligação entre o zika e a microcefalia. É uma doença nova, sobre a qual ainda não se sabe muito. Não precisamos esperar para nos protegermos. Não se pode descartar a chance de termos até um aumento de casos de zika após o Carnaval justamente pelo contato sexual disse: Nancy
Nancy explica que o potencial de propagação do zika devido ao Carnaval também depende da existência do mosquito nos locais de origem dos turistas.
Se a pessoa vai para uma capital com grande Carnaval de rua, é picada e infectada pelo zika e volta para sua cidade mas lá não há o mosquito, ela vai adoecer, se tratar, e tudo bem. Agora, se o local de origem tiver o Aedes, o mosquito pode picar essa pessoa, receber o vírus e introduzir a doença num local até então livre dela", explica.
Segundo a especialista, o Aedes é encontrado em todos os Estados, mas a região Sul estaria menos vulnerável, por ter clima mais frio e tradicionalmente apresentar menor incidência do mosquito.
A pesquisadora Elaine Miranda, professora da Escola Nacional de Saúde Pública, da Fiocruz, no Rio de Janeiro, concorda que o alerta é oportuno e diz que, dadas as características de massa de um evento como o Carnaval, quando a capacidade de resposta das unidades de saúde tende a ser superada, é crucial que as cidades estejam preparadas para receber milhares de foliões em meio a uma epidemia em curso.
"Medidas de controle já vêm sendo implementadas em todas as capitais referidas. No entanto, a complexidade do controle do mosquito e consequentemente da transmissão do vírus vai muito além de medidas pontuais e pensadas para eventos de massa, tais como o Carnaval", avalia.
A virologista Nancy Bellei, da SBI, diz que é primordial que se faça um alerta muito claro. "Eu acho um erro ignorar estes riscos e não fazer um grande alerta. O Brasil tem essa cultura, de que se você fala a verdade está disseminando o pânico. Em outros países é diferente", diz.
Para ela, é importante deixar claro que as pessoas estão viajando para uma área de alta infestação de Aedes aegypti, e que se voltarem para casa com febre sem nenhum outro sintoma de infecção precisam procurar atendimento médico para serem investigadas para dengue, chikunguya ou zika.
Precaução e recomendações
Na visão das especialistas é importante que as pessoas tentem se proteger e tomem medidas de precaução durante o Carnaval. Elas também cobram medidas do Ministério da Saúde e das prefeituras de grandes capitais acostumadas a receber milhares de turistas.
"Práticas educativas e de alertas para os foliões são tão bem-vindas como são estas mesmas práticas para a população em geral. Sem dúvida todos devem ser orientados a agir em seu próprio benefício suscitando assim, uma mudança de comportamento e consequente redução da vulnerabilidade", diz Elaine Miranda, da Escola Nacional de Saúde Pública.
Para os foliões, as principais recomendações são colaborar no controle do mosquito, evitando deixar água parada, além do uso de preservativos nas relações sexuais. O uso de repelentes pode ajudar, desde que o produto seja reaplicado conforme as orientações do fabricante. Usar calça e camisas compridas também pode ajudar, diminuindo a área exposta ao mosquito - algo difícil de ser colocado em prática em meio às altas temperaturas dos blocos de rua.
Quanto às prefeituras, as especialistas recomendam ações intensificadas de controle do mosquito, além de uma preparação das unidades de saúde pública e cartilhas informativas, alertando sobre riscos e a necessidade de se proteger, além das orientações de procurar atendimento médico o mais rápido possível em caso de febre sem indicações claras de outras infecções.
O Ministério da Saúde diz que tem fortalecido a capacidade de atendimento e articulação do SUS em cidades que recebem grande influxo de turistas e que o país está habituado a sediar eventos de massa com sucesso, tais como a Jornada Mundial da Juventude e a Copa do Mundo.

Em nota, o ministério também destacou o site www.saude.gov.br/viajante, no ar desde maio de 2013, onde há dicas de prevenção e cuidados durante viagens para brasileiros e estrangeiros nos idiomas português, inglês, espanhol e francês.

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As razões por trás da epidemia de obesidade no país mais gordo do mundo




Condiderada 'carne de segunda', fralda de carneiro é um dos vilões da mesa em Tonga
Condiderada 'carne de segunda', fralda de carneiro é um dos vilões da mesa em Tonga
Foto: (BBC / BBCBrasil.com
Com uma expressão consternada no rosto, Papiloa Bloomfield Foliaki, de 82 anos, quase pula da cadeira para mostrar algo que, segundo ela, ajudaria a entender o atual panorama da saúde do país.
Ela volta para a sala de seu pequeno hotel em Nuku'alofa, a capital de Tonga, com um grande modelo de um barco de madeira nas mãos.
"Nós, tonganeses, remamos em barcos como esse por milhas e milhas. E costumávamos usar os barcos velhos como casas".
Em seguida, Papiloa franze a testa. "Mas ninguém quer mais construir casas como essas porque preferem o que vem do Ocidente, pois acham que é melhor. O estilo de vida tonganês é associado à pobreza", explica.
"O mesmo acontece com a nossa comida", acrescenta.
A dieta tradicional em Tonga consiste em peixe, legumes e verduras e cocos, como se pode esperar de uma ilha repleta de palmeiras no meio do Pacífico.
Mas em algum momento na metade do século 20, sobras de carne começaram a chegar às ilhas do Pacífico ─ incluindo rabo de peru dos Estados Unidos e fralda de costela de carneiro da Nova Zelândia.
Essas peças de carne eram baratas e tornaram-se imensamente populares.
"As pessoas pensam que tudo que é importado é melhor", diz Foliaki, uma enfermeira, ativista e parlamentar aposentada que agora trabalha no ramo da hotelaria, apesar de ser uma das poucas tonganenses com mais de 80 anos.



Obesidade atinge 34% da população de Tonga
Obesidade atinge 34% da população de Tonga
Foto: (BBC / BBCBrasil.com
"Há casos de pescadores que pescam o peixe e depois vão aos mercados comprar fralda de carneiro. As pessoas não sabem o que faz bem ou mal à saúde", acrescenta.
Em 1973, 7% da população de Tonga sofriam doenças não transmissíveis ─ uma frase que virou sinônimo de diabetes no país.
Em 2004, a taxa era de 18%. Agora, é de 34%, segundo o Ministério da Saúde de Tonga. Especialistas acreditam, contudo, que a taxa poderia ser de 40%.
"Há toda uma geração em Tonga que foi criada comendo fralda de carne de carneiro", diz Sunia Soakai, do departamento de saúde da Secretaria da Comunidade do Pacífico.
"Fralda de carneiro são peças descartadas de cordeiro que não são próprios para consumo na Nova Zelândia. Eles foram capazes de despejar este material sobre os países do Pacífico."

'Churrasco grego'




Outrora presença constante na mesa dos tonganeses, peixe foi substituído por fralda de carneiro
Outrora presença constante na mesa dos tonganeses, peixe foi substituído por fralda de carneiro
Foto: (BBC / BBCBrasil.com
Pescadores tonganeses ainda caçam peixes à lança, principalmente à noite, retornando antes do amanhecer.
Clientes ansiosos pelos melhores produtos esperam por eles no cais. Ou vão mais tarde ao pequeno mercado de peixe que funciona no estacionamento do porto.
Peixes caçados à lança não são baratos e apenas barcos estrangeiros usam o arrasto ─ um tipo de técnica que permite maior captura de animais marinhos de uma única vez. No entanto, tudo é exportado.
Alguns peixes capturados manualmente também têm como destino o exterior ─ o Havaí é um dos principais compradores.
Mas mesmo no mercado de peixes, algumas barracas chamam atenção. Elas vendem frango e carneiro, ambos assados.



Latas de carne em conserva chegam a até 2,7 quilos
Latas de carne em conserva chegam a até 2,7 quilos
Foto: (BBC / BBCBrasil.com
Nos espetos giratórios feitos de fralda de carneiro, a gordura se desprende e exala um odor pungente. A peça de carne lembra o famoso "churrasco grego".
Segundo Soakai, é comum que um tonganês coma, em média, 1 kg de fralda de carne de carneiro em uma única refeição. Ele mesmo ingeria tamanha quantidade de comida no passado.
"Com o passar dos anos, engordei bastante. Cheguei a pesar 170 kg", relembra ele.
Atualmente com 100 kg, Soakai diz ter decidido mudar o estilo de vida por três razões.
"Tenho um filho de cinco anos", diz ele. "Se eu continuasse a levar a vida que levava, meu filho certamente ficaria órfão. Em segundo lugar, trabalho no setor de saúde, o que colocava em xeque minha credibilidade como profissional. E o terceiro, porque fui diagnosticado com diabetes."
Alguns cientistas acreditam que o problema de Tonga se deve em parte à genética ─ como habitantes das ilhas do Pacífico tiveram de sobreviver longos períodos sem comida, seus corpos são programados para acumular gordura.

'Sinônimo de beleza'




"Ser gordo aqui é sinônimo de beleza", diz Tirou Havea, presidente do Fórum da Sociedade Civil de Tonga.
"Ser gordo aqui é sinônimo de beleza", diz Tirou Havea, presidente do Fórum da Sociedade Civil de Tonga.
Foto: (BBC / BBCBrasil.com
"Ser gordo aqui é sinônimo de beleza", diz Tirou Havea, presidente do Fórum da Sociedade Civil de Tonga.
Peso e status caminham juntas há muito tempo. O ex-rei de Tonga Tupou 4º, que morreu em 2006, detém até hoje o recorde do Guinness de monarca mais pesado ─ ele tinha 200 kg.
A magreza está, assim, associada tradicionalmente a uma posição inferior na hierarquia social.
"Precisamos entender que se você é magro não está necessariamente passando fome", diz Havea.
Antes de morrer, Tupou 4º perdeu um pouco de peso e foi fotografado fazendo exercício, em uma tentativa de estimular a população a ter uma alimentação saudável



"Comer bem, em Tonga, significa comer muito", diz o reverendo Ma'afu Palu, presidente do Conselho de Saúde de Tonga
"Comer bem, em Tonga, significa comer muito", diz o reverendo Ma'afu Palu, presidente do Conselho de Saúde de Tonga
Foto: (BBC / BBCBrasil.com
Em Tonga, há também uma festividade que, aos olhos dos estrangeiros, se assemelha a uma competição por quem come mais em menos tempo.
"Comer bem, em Tonga, significa comer muito", diz o reverendo Ma'afu Palu, presidente do Conselho de Saúde de Tonga que trouxe para si a missão de promover hábitos saudáveis de alimentação.
Ele está entre os muitos que criticam líderes religiosos locais por não dar bom exemplo aos fiéis. Reverendos são símbolos de autoridade em Tonga, uma sociedade profundamente religiosa. Segundo Palu, 85% deles são obesos, em parte graças às festividades regulares de que participam.
Mas a epidemia de obesidade não se deve apenas às fraldas de carneiro ou rabos de peru. Toneladas de carne enlatada são consumidas todos os anos ─ há latas de até 2,7 quilos.
Isso sem falar nos refrigerantes.

Fast-food

"Em Tonga, estamos tentando copiar tudo o que vem de fora", diz Lepaola Vaea, secretária-adjunta da Receita Federal de Tonga.
"Assistíamos a filmes e propagandas de TV e todo mundo estava bebendo refrigerante americano. Pensávamos: 'Uau, adoraríamos poder beber refrigerantes, mas somos pobres e só bebemos água'. Agora, os americanos estão bebendo água e nós estamos bebendo refrigerantes".
Em 2008, Vaea tentou, sem sucesso, aumentar o imposto sobre a venda de fralda de carneiro, como fez o vizinho Fiji.
"Houve um grande clamor público e desistimos da medida", disse ela. "É um vício", completa.
Diante de tal cenário, Tonga, que tem apenas 100 mil habitantes, sofre para mudar os hábitos alimentares.
A expectativa de vida, que girava em torno de 75 anos, caiu para 64.
Diante das filas intermináveis, uma médica do Centro Nacional de Diabetes desabafou à reportagem. "Me sinto como se estivesse me afogando".
Do hospital, a reportagem da BBC foi visitar uma família mórmon em que todos ─ marido, duas esposas e três filhas ─ têm diabetes.
Uma das meninas ficou doente aos 14 anos e por quase quatro anos uma ferida em sua perna não cicatrizou. Ela teve de amputar a perna, e este ano recebeu uma prótese da igreja que frequenta.
Apesar dos esforços do governo para tornar as pessoas mais conscientes dos riscos de diabetes e obesidade, ainda há um longo caminho a percorrer. Muitos dos habitantes da ilha ainda não parecem estar mudando seu estilo de vida ou dieta.
Reduzir o número de casos de diabetes vai levar gerações, dizem especialistas, e as coisas devem piorar antes de melhorar. 

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Fabricantes vão ao ataque para desovar estoque

 

A Caixa Econômica Federal anunciou na última semana, o 8º Salão Auto Caixa, que será realizado entre os dias 18 e 20 de junho em parceria com a Anfavea (fabricantes), a Fenabrave (concessionárias) e o Banco Pan. O evento deverá contar com a participação de aproximadamente mil concessionárias.
É mais uma das ações que o setor está realizando com o objetivo de minimizar a queda de vendas, que está em 20,6% até maio. O Festival do Consorciado Contemplado, que incentiva o dono da carta de crédito a comprar, não apresentou até agora resultados significativos. Individualmente, Chevrolet, Peugeot e Nissan, entre outras, colocaram campanhas nas ruas para atrair clientes, conforme você vai ver mais adiante.
O Salão Auto Caixa oferece condições especiais de financiamento para pessoas físicas, sendo que, dependendo do perfil do comprador, ele poderá parcelar o pagamento do valor do total do carro, portanto sem pagar nada de entrada.
Cada comprador terá o seu perfil analisado e diante disto receberá as condições especiais de compra. O evento também irá oferecer condições especiais para pessoas jurídicas e frotistas. A expectativa é que com o Salão Auto Caixa (que é realizado pela oitava vez) sejam vendidos cerca de 33 mil carros, com faturamento de mais de R$ 1 bilhão.
“O Salão surge em um momento importante para o mercado, pois, além da queda de vendas, o setor sofre com restrições na hora de aprovar o financiamento”, disse o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção.
A Chevrolet colocou na mídia esta semana uma ação agressiva para atrair o consumidor. A campanha “Milagre” oferece condições especiais para a compra, com o cliente escolhendo o valor da entrada e o número de parcelas. Para atenuar a falta de confiança do consumidor, a marca vai absorver quatro parcelas do financiamento caso o devedor seja demitido do emprego durante a vigência do contrato, num limite de R$ 1,5 mil por parcela.
A Peugeot, por sua vez, convida o consumidor a fazer um teste com o 208, confiando que, após a experiência, ele efetive a compra. Se a opção for a compra de um carro da concorrência, a Peugeot paga a quantia de R$ 500 ao consumidor.
E a Nissan inicia a campanha onde pagará 100% da tabela Fipe no carro usado dado como parte de pagamento na compra de um March ou um Versa, além de propostas como parcelamento em três anos “sem juros”.


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Descubra mitos e verdades sobre a barriga pós-parto

Luana Piovani causou furor na internet depois de exibir sua barriga pós-parto. A foto, que mostrava um visual chapado, na verdade enganava um pouquinho pelo ângulo. Em razão dos comentários da mídia, a artista logo se retratou e publicou outra imagem, mostrando que, de fato, ainda carregava um pouco dos sinais da gravidez no abdômen.
O caso gerou debate sobre a pressão estética que as mães de recém-nascidos passam para voltar a ter a silhueta que exibiam antes da gestação. Luana fez questão de comentar em suas redes sociais que já tinha perdido bastante peso depois do nascimento dos gêmeos Ben e Liz, mas que continuava com flacidez, uma cicatriz aparente e umbigo largo.
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Depois da polêmica, Luana Piovani postou foto mostrando os efeitos ainda visíveis da gravidez. Foto: Instagram, Reprodução

Mitos e verdades da barriga pós-parto

O assunto costuma ser uma preocupação para as novas mamães. Mas entender como funciona e o que pode ser feito para acelerar o processo de volta à forma auxilia na busca pelos resultados. O principal mito é que barriga nunca vai voltar ao que era antes.
Mas isso não depende apenas do momento pós-parto. Cuidar da pele e do peso durante a gravidez são indispensáveis para ficar em forma depois que o bebê nascer. No caso das estrias, é difícil a a eliminação completa. Isso não significa que, com cuidado e tratamento, elas não possam clarear e ficar praticamente imperceptíveis.
O segredo é que tudo exige paciência. Afinal, seu corpo passou por mudanças profundas e a recuperação completa pode ser lenta. Resta esperar e, enquanto isso, ajudar no processo. O importante é não ficar paranoica com o peso.

Dicas para lidar com a barriga pós-parto

É preciso ter em mente que vários fatores influenciam a velocidade em que seu corpo vai se recompor depois da gestação. Sua genética, por exemplo, é uma delas. Além disso, o peso adquirido na gravidez, a alimentação, os hábitos de amamentação e a facilidade de praticar exercícios conforme a recomendação médica também estão envolvidos.
As atividades físicas fazem parte do processo de perda da barriguinha. Um estudo publicado pela World Academy of Science, Engineering and Technology verificou que as mamães que começaram a fazer alguns abdominais depois de seis semanas após o parto fortaleceram a musculatura local e reduziram as medidas na região.
Mas antes de voltar para a academia ou para os exercícios de alto impacto, converse com seu médico sobre o que é adequado. Mulheres que tiveram parto normal poderão voltar a ativa muito mais cedo do que as que passaram por cirurgia.
A alimentação também é importante, mas nada de dietas radicais. Afinal você precisa de muitas vitaminas e nutrientes para alimentar o seu corpo e o do bebê, que precisa ser amamentado. A orientação de um nutricionista é muito bem-vinda para não errar na escolha.

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Técnica de radiestesia ajuda a atrair energia positiva


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Qualquer coisa que aumenta o sentimento de bem-estar é uma energia positiva. Há coisas óbvias, como aquilo que você come ou estar rodeado de amigos que deixam você feliz.
A lógica a seguir é simples: a quanto mais vibrações boas você estiver exposta durante o dia, mais saudável e feliz se sentirá. é que algumas técnicas também são capazes de ajudar nessa tarefa – é o caso da radiestesia, por exemplo.

Método pode ajudar a atrair boas energias

A radiestesia é o estudo dos raios e radiação que são emanados da matéria, tanto animada quanto inanimada. Para quem é seguidor da crença, esses elementos podem ser medidos através de instrumentos como os pêndulos, por exemplo.
Historicamente, essa técnica era utilizada para encontrar água, metais, objetos e minerais escondidos abaixo da terra. O problema, pelo menos para os mais céticos, é que vários estudos já colocaram as técnicas à prova e nenhum deles conseguiu sucesso.
Uma das pesquisas foi feita pela Sociedade para Investigação Científica de Paraciências da Alemanha, ainda em 1990. Os pesquisadores selecionaram 30 pessoas com supostas habilidades em radiestesia e enterraram canos cerca de 50 centímetros abaixo da terra.
O objetivo era identificar por quais deles a água poderia passar e ser controlada. Aqueles que tivessem êxito ganhariam um prêmio de US$ 10 mil, mas nenhum dos voluntários conseguiu.
Mas, independente dos resultados, há quem acredite que a radiestesia também é capaz de atrair boas energias. Os seguidores dessa técnica acreditam que ela oferece condições para identificar fluxos ruins e fluxos positivos de energia.

Como atrair energia positiva em sua vida

Há várias formas de atrair positividade em sua vida – e nem precisa ser um especialista em cheio de técnicas. Com algumas simples mudanças de hábitos, é possível mudar todo o campo de vibração que gravita no seu entorno. Veja algumas delas:
  • Meditação
Evite começar o dia com pensamentos e emoções dispersas. Sente-se numa posição relaxada e confortável e feche os olhos enquanto respira, a fim de sentir sua presença ou consciência no meio de emoções e pensamentos.
  • Bondade e generosidade
Dar ou doar para os outros sem esperar receber nada em troca é capaz de mudar sua perspectiva de pensar. Além disso, atos de bondade atraem energia positiva.
  • Gratidão
Tire algum tempo para apreciar as coisas boas em sua vida e expresse gratidão. Faça uma lista abrangente de tudo a que você é grato no dia a dia, incluindo aumento de vitalidade e boa saúde.
  • Orgânicos
Os alimentos vibram em frequências diferentes. Quando eles são cobertos com pesticidas e produtos químicos, normalmente deixam sua vibração mais baixa. Por isso, uma boa alternativa para atrair energia positiva é comer alimentos orgânicos de boa qualidade.
  • Organização
O ambiente tem um impacto muito grande sobre humor e sentimentos ao longo do dia. Quando as coisas estão num estado de desordem, há reflexos negativos. Logo, você deve garantir que seu espaço esteja sempre limpo e organizado, para mostrar que você aprecia e valoriza o que tem.

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