terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Maior número de amarrações é estratégia para tentar "desvirar" Cisne Branco

Maior número de amarrações é estratégia para tentar "desvirar" Cisne Branco  Félix Zucco/Agencia RBS
Desde às 7h desta terça-feira, cerca de 20 profissionais se concentram no Cais da Mauá para tentar, pela segunda vez, desvirar o barco Cisne Branco. Uma das principais atrações turísticas de Porto Alegre, a embarcação virou no Guaíba durante o temporal que atingiu a Capital na sexta-feira.
A nova estratégia para executar o processo de reflutuação será a colocação de um maior número de amarrações no barco, já que na primeira tentativa, que iniciou no sábado e terminou na segunda-feira, ocorreu o rompimento de um cabo pelo excesso de peso da embarcação.
As amarrações são cabos presos a olhais — espécie de argolas soldadas no barco — que servem para amarrar a embarcação a uma balsa, trazida ao local para ajudar no procedimento.
— Na primeira tentativa havíamos botado nove amarrações, que acabaram rompendo pelo excesso de peso da embarcação e da água. Hoje estamos colocando mais quatro ou cinco para ver se finalmente conseguimos, finalmente, desvirar ele — explica a proprietária do Cisne Branco, Adriana Hilbig.
Apesar da expectativa, a proprietária prefere não dar uma previsão para o término do serviço, mas já adianta que a intenção é oferecer à população, quando a embarcação voltar às atividades, uma semana de passeio gratuito:
— Queremos retornar para Porto Alegre todo apoio que estamos recebendo, e pretendemos fazer isso o quanto antes. Esperamos desvirar o barco e voltar às atividades logo.


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