O Governo do Estado e a empresa
responsável pela cozinha do presídio de Paulo Afonso, no norte da Bahia,
foram acionados pelo Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA),
alegando falta de condições sanitárias no local. O MP-BA deu o prazo de
90 dias aos acionados, para que eles criem um plano de ação para que as
irregularidades sejam solucionadas.
O promotor de Justiça Marco Aurélio
Nascimento Amado criou ação com base no relatório de inspeção expedido
pela Vigilância Sanitária do Município. O documento com imagens da
cozinha denunciada não foram divulgadas pela Secretaria de Saúde.
Segundo a promotoria, o ambiente não possuia local adequado para
armazenamento de material de limpeza e acessórios, além de produtos de
hortifrúti. Além disso, a cozinha não apresentava pias específicas para
preparação de refeições e tábuas de material de fácil higienização para
cortes de carnes.
A Vigilância também registrou produtos
descongelados de forma incorreta, como carnes e outros produtos
encontrados sem identificação do fabricante, data de fabricação e peso.
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