segunda-feira, 16 de maio de 2016

Romero Jucá define equipe do Ministério do Planejamento

Os senadores Jorge Viana e Romero Jucá durante a reunião da comissão de reforma política
O ministro do Planejamento, Romero Jucá, definiu hoje (16) nomes para sua equipe de secretários, entre eles Dyogo Oliveira, que será o secretário-executivo na nova gestão da pasta.
Oliveira era secretário-executivo do ex-ministro da Fazenda Nelson Barbosa. Ocupou esse cargo, o segundo na hierarquia dos ministérios, também durante a passagem de Barbosa pelo Planejamento.
Ele é servidor público da carreira de especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental.
A chefia de gabinete de Jucá ficará com Fernando Veiga Barros, consultor legislativo do Senado Federal.
O servidor George Aguiar Soares ficará com na Secretaria de Orçamento Federal. Francisco Franco, também servidor e que era titular da Secretaria de Orçamento, assumirá a Secretaria de Planejamento e Investimento.
Patrimônio
A Secretaria de Gestão ficará com Gleisson Cardoso Rubin, servidor de carreira e atual presidente da Escola Nacional de Administração Pública (Enap).
A Secretaria do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) será transformada em Secretaria de Desenvolvimento e Infraestrutura e ficará com Hailton Madureira de Almeida, servidor da carreira de analista de finanças e controle.
Na Secretaria de Patrimônio da União permanece o procurador federal Guilherme Estrada. O procurador federal Walter Baere também será mantido como consultor jurídico do ministério.
A assessoria econômica do Planejamento será assumida pelo professor do Instituto Federal do Espírito Santo Marcos Ferrari. O Departamento de Empresas Estatais ficará com o servidor público federal Fernando Ribeiro Soares.
Ipea
O ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Manoel Pires, presidirá o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada e Wasmália Bivar continuará à frente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Na Enap, assume o hoje diretor de Desenvolvimento Gerencial Paulo Marques. Por fim, a Agência Brasileira de Fundos Garantidores e Garantias (ABGF), que era vinculada ao Ministério da Fazenda, passa para o Planejamento e será dirigida por Marcelo Franco.

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