A inteligência da autoproclamada da República Popular de Lugansk informou sobre um confronto militar entre soldados das Forças Armadas da Ucrânia e organização nacionalista Setor de Direita, proibida na Rússia.
sta informação foi divulgada pelo vice-chefe do Estado-Maior da Milícia da República, Igor Yaschenko.
As hostilidades deixaram mais de nove mil mortos e 20.700 feridos, segundo números da ONU.
Atualmente, está em vigor na região um cessar-fogo acordado pelo Grupo de Contato Trilateral (Rússia, Ucrânia e OSCE) com o objetivo de solucionar a crise, mas os dois lados do conflito denunciam violações regularmente.
O Setor de Direita é um movimento que reúne uma série de organizações radicais nacionalistas na Ucrânia. Em janeiro e fevereiro de 2014, membros do grupo participaram dos confrontos com a polícia, bem como da invasão de diversos prédios administrativos do país, e desde abril do ano passado, promovem a repressão de rebelião independentista no Sudeste ucraniano.
“Assim, segundo os dados da nossa inteligência,
na área da povoação Rassvet, em 6 de Fevereiro, teve lugar um confronto
entre unidades do Setor de Direita e as Forças Armadas da Ucrânia”,
declarou.
Segundo Yaschenko, este não é o primeiro caso de tais confrontos.
“Este incidente confirma mais uma vez que o
Setor de Direita visa romper as relações com Kiev e derrubar
as autoridades atuais”, pressupôs Yaschenko.
Em abril de 2014, Kiev iniciou uma operação militar nas províncias de
Donetsk e Lugansk para apagar os focos de insatisfação com a mudança
violenta de poder no país, ocorrida em fevereiro do mesmo ano.As hostilidades deixaram mais de nove mil mortos e 20.700 feridos, segundo números da ONU.
Atualmente, está em vigor na região um cessar-fogo acordado pelo Grupo de Contato Trilateral (Rússia, Ucrânia e OSCE) com o objetivo de solucionar a crise, mas os dois lados do conflito denunciam violações regularmente.
O Setor de Direita é um movimento que reúne uma série de organizações radicais nacionalistas na Ucrânia. Em janeiro e fevereiro de 2014, membros do grupo participaram dos confrontos com a polícia, bem como da invasão de diversos prédios administrativos do país, e desde abril do ano passado, promovem a repressão de rebelião independentista no Sudeste ucraniano.