O ministro plenipotenciário da embaixada de Israel na Rússia, Alex Goldman-Scheimann, deu uma coletiva de imprensa em que falou sobre vários assuntos da agenda internacional, ressaltando a importância da cooperação com a Rússia.
Entre
as declarações mais importantes do ministro, há a afirmação do desejo
de Israel de ajudar na invetigação da queda do Airbus A321 russo sobre a
península do Sinai, acontecida em 31 de outubro de 2015.
Israel compreende a luta da Rússia contra o EI, contra o Daesh [nomes do grupo terrorista que proclamou, em 2014, um "califado mundial" em várias partes dos territórios da Síria e Iraque]. Nós também temos lutado muitos anos contra o terrorismo e estamos prontos a prestar ajuda à Rússia em relação ao avião abatido no céu da península do Sinai", frisou o diplomata.
Aquele acidente matou 224 pessoas, inclusive 25 crianças e sete membros da tripulação. O avião, pertencente à empresa russa Kogalymavia (conhecida no mercado como Metrojet), tinha partido da cidade balneária de Sharm el-Sheikh e caíu no meio da península. Entre as versões investigadas sempre houve a do terrorismo, mas nenhuma das versões teve provas contundentes até o momento.
Israel compreende a luta da Rússia contra o EI, contra o Daesh [nomes do grupo terrorista que proclamou, em 2014, um "califado mundial" em várias partes dos territórios da Síria e Iraque]. Nós também temos lutado muitos anos contra o terrorismo e estamos prontos a prestar ajuda à Rússia em relação ao avião abatido no céu da península do Sinai", frisou o diplomata.
Aquele acidente matou 224 pessoas, inclusive 25 crianças e sete membros da tripulação. O avião, pertencente à empresa russa Kogalymavia (conhecida no mercado como Metrojet), tinha partido da cidade balneária de Sharm el-Sheikh e caíu no meio da península. Entre as versões investigadas sempre houve a do terrorismo, mas nenhuma das versões teve provas contundentes até o momento.
Mais cedo nesta segunda-feira (8), o embaixador
da Rússia no Egito, Sergei Kirpichenko, disse que há "novas
informações" que podem provar que a queda foi o resultado de um atentado
terrorista.
Comentando a possibilidade de retomada da comunicação aérea entre a
Rússia e o Egito, o embaixador disse que isso depende do resultado da
investifação. O mesmo está previsto para dentro de um ano. Até então,
as autoridades egípcias podem permitir que especialistas russos estejam
presentes nos aeroportos do país durante procedimentos de segurança e
exame de passageiros.