sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Riachão: Chuvas da madrugada caíram em todas as regiões do municipio e deixaram alguns moradores ilhados

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As chuvas que caíram durante toda a madrugada desta quarta-feira (06), em Riachão do Jacuipe, deixaram os moradores em alerta. Desde que o dia amanheceu, moradores da sede contemplam a passagem das águas do Rio Jacuipe sobre a ponte que dá acesso ao bairro da Bela Vista.

O volume de água é consequência das fortes chuvas que caem no munícipio e região desde a segunda-feira (04), conforme previam os serviços de meteorologia. De acordo com levantamento feito por este site, além da sede, as chuvas caíram com intensidade em várias localidades de Riachão do Jacuipe.
Beneficiadas com as chuvas de segunda-feira, localidades como Vila Guimarães, Campo Alegre, Lagoa da Parede, Baixa de Areia, Terra Nova, Bonsucesso, Pedrinhas, Chapadinha, Malhador e Santana, todas na região leste do munícipio, receberam com alegria as chuvas da madrugada desta quarta-feira. Com o acumulado, a média de chuvas na região é superior a 150 milímetros.
Na sede, as chuvas começaram antes da meia-noite de terça-feira e avançaram a madrugada desta quarta. Com menos trovões, relâmpagos e ventos, as chuvas começaram fortes, mas depois caíram com menos intensidade.
Moradores ilhados
Na região do Mocambo, onde praticamente não havia chovido, nesta madrugada a situação mudou completamente. “Lá a chuva foi muito boa, encheu tudo e não tem como passar para a rua, pois os riachos estão cheios”, disse um morador.
Na região da Taipoca e Traz da Roça a situação é a mesma. Com as fortes chuvas desta madrugada, o Rio Negro recebeu grande volume de água e deixou vários moradores ilhados. Para que pudesse chegar até a sede do município, o agropecuarista Nelson Djalma teve que fazer um longo percurso. “Pelo caminho normal eu não chegava, ninguém passa”, disse.
O quadro também melhorou na região sul do município, onde os moradores reclamavam que as primeiras chuvas foram menos de dez milímetros. “Agora foi melhor, mas ainda não é suficiente”, disse um morador da Mandassaia. 

 

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