quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Servidores do Judiciário planejam paralisação em 25.fev 5

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Funcionários do Judiciário federal de todo o país devem paralisar as atividades em 25.fev. A data foi definida no último sábado (30.jan) pela Federação Nacional dos Servidores do Judiciário Federal (Fenajufe).
Segundo o coordenador-geral da entidade, Adilson Rodrigues, os alvos dos protestos do dia 25 e ao longo do ano serão os cartórios eleitorais. “Se não conseguirmos avançar (nas negociações), com certeza haverá problemas nas eleições de outubro”, diz o líder sindical.

Contexto: cartórios eleitorais são repartições públicas do Poder Judiciário responsáveis por organizar as eleições em uma determinada zona eleitoral. O Brasil possui hoje alguns milhares de cartórios. No Estado de São Paulo existem 426 unidades do tipo.
Em nov.2015, o Congresso decidiu manter o veto de Dilma ao reajuste do Judiciário. Diante dessa decisão, os servidores passaram a negociar tendo como base o projeto de lei 2.648 de 2015, que estipula o aumento dos salários, em média, em 26%. A proposta do Executivo é parcelar esse reajuste em 4 anos. Os servidores querem receber tudo em 2 anos.
Nos cartórios eleitorais, a principal pauta é o cumprimento da Lei 13.150 de 2015, sancionada pela presidente Dilma Rousseff em julho passado. A lei equipara as gratificações recebidas pelos chefes dos cartórios de cidades do interior àquelas dos colegas das capitais. A Justiça Eleitoral alega não ter recursos para atender à reivindicação.

Uber anuncia que vai adicionar mais 50 mil motoristas no Brasil


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O Brasil é o país do mundo no qual o Uber tem uma de suas mais altas taxas de crescimento. Segundo Andrew MacDonald, gerente geral regional da empresa para região central dos EUA, Canadá e América Latina, o empreendimento tem se expandido 30% ao mês no Brasil.
Os atuais 53 funcionários nos escritórios do Uber aqui no país vão passar de 100 em breve. E ao longo de 2016, devem ser agregados novos 50 mil motoristas para trabalhar com o aplicativo no Brasil. Atualmente, 10 mil motoristas estão cadastrados.
MacDonald tem uma visão otimista da economia: “Quando a gente olha o Brasil de fora, o quadro parece realmente diferente. Houve uma perda de 1,5 milhão de empregos no ano passado. Há as crises política e econômica. Mas eu preciso dizer que no Uber estamos vendo nossa operação aqui com muito otimismo”
 Andrew MacDonald é canadense, não fala português, tem 31 anos e está visitando escritórios da empresa aqui no país.
Ele disse que um dos problemas recentes no Brasil foi resolvido na semana passada: os pagamentos com o cartão American Express agora serão em reais –e não mais em dólares, como vinha acontecendo.

Onde haverá expansão?
No Norte e no Nordeste. Temos interesse em todas as cidades com 1 milhão de habitantes ou mais, mas não só essas.
Qual o tamanho da equipe do Uber no Brasil?
Hoje, 53 pessoas (em escritórios). Mas agora em 2016 vamos passar de 100. No mundo temos cerca de 6.000 funcionários em 68 países, mas esse número muda todos os dias.
E a receita? Qual a expectativa do Uber no Brasil?Não divulgamos esse número.
O número de motoristas do Uber no Brasil tem previsão de aumento?Temos hoje cerca de 10 mil motoristas no Brasil. Esperamos agregar mais 50 mil nos próximos 12 meses. O Brasil é o maior mercado da América Latina.
É um grande crescimento…Nos últimos meses, o Uber cresceu 30% ao mês no Brasil.
Quais cidades já regularizaram o Uber de uma forma que a empresa considerou satisfatória?Uma delas foi a Cidade do México. Lá existe uma taxa de imposto de 1% a 2% sobre o valor da viagem. Nos Estados Unidos, em cerca de 50 localidades já está tudo regularizado.
O Uber tem planos ambiciosos de expansão no Brasil. Qual é sua avaliação sobre o momento pelo qual passa o país?Quando a gente olha o Brasil de fora, o quadro parece realmente diferente. Houve uma perda de 1,5 milhão de empregos no ano passado. Há as crises política e econômica. Mas eu preciso dizer que no Uber estamos vendo nossa operação aqui com muito otimismo. Como eu disse, crescemos 30% ao mês aqui. O Brasil é uma das histórias de maior sucesso do Uber atualmente. A avaliação de 97% de nossos clientes é de 4,8 ou acima, numa escala de zero a 5. Já estou até programando a minha próxima visita.
Há alguma idiossincrasia brasileira que afeta o trabalho do Uber?Há um aspecto interessante. Aqui não há tantos SUVs como nos EUA. Aí é sempre mais difícil acomodar malas de quem está indo viajar. Em São Paulo temos a opção do “Uber bag”, que é o serviço para quem precisa de um carro maior.
Algumas pessoas reclamam que os motoristas do Uber são muito “Waze dependentes” e o aplicativo nem sempre escolhe o melhor caminho…Com o tempo, vamos melhorar o sistema de mapas. Temos equipes trabalhando nisso. O Uber vê o mundo como uma grade de ruas e avenidas. Os trajetos utilizados são sempre considerados para aperfeiçoar as rotas escolhidas.
É comum ouvir que o Uber oferece um serviço pouco seguro. Como o sr. responde a essa percepção?
Acho que o Uber oferece tudo com transparência.
É necessário refletir sobre o que é uma viagem num táxi. Pense numa pessoa saindo de um bar às 2h da madrugada. Vai para a calçada. Estende o braço e entra em um veículo sem saber quem é o motorista. É um risco tanto para o passageiro como para o motorista.
No caso do Uber, você sabe quem é o motorista. Tem a ficha dele, com foto. O passageiro também é identificado. Tudo fica registrado e não há dinheiro em espécie envolvido.
A propósito do pagamento, no Brasil usuários de cartão American Express precisam pagar as corridas do Uber em dólares. Por quê?Era um problema da operadora que resolvemos na semana passada. A partir de agora, usuários de Amex no Brasil pagam em reais.
Nos feriados de final de ano, em 2015, muitos usuários se surpreenderam com o aumento da tarifa do Uber. Há como deixar os usuários mais precavidos?Durante horários de pico, quando não há motoristas suficientes no sistema, as tarifas sobem (por meio de um algoritmo). Isso ocorre para incentivar mais motoristas a entrar na plataforma. Mas quando os preços aumentam, isso é visto com muita clareza no aplicativo. O usuário pode aceitar ou ser notificado quando o valor da tarifa for reduzido. Nós fizemos uma campanha no Brasil um pouco antes do Natal para mostrar como funciona o sistema dinâmico de valores.
 

Rei Momo abre oficialmente o Carnaval de Salvador



Depois que o Rei Momo do Carnaval de Salvador, na Bahia, recebeu as chaves da cidade das mãos do prefeito, ACM Neto (DEM-BA), a folia na primeira capital do país começou, oficialmente, na noite desta quarta-feira (3).
A partir de agora, o Rei Momo é quem comanda a festa até a próxima terça-feira (9). A cerimônia de entrega foi na praça Municipal, no Centro Histórico da capital baiana, e que faz parte do Circuito da Batatinha. A folia seguiu até o Pelourinho.
“Essa é uma novidade: a abertura do Carnaval de Salvador na quarta-feira, oficializando o dia, que já tinha um movimento grande, na Barra, e agora a gente cria essa grande apresentação do que serão os próximos dias de festa. Um cortejo que traz um pouco do Carnaval de Salvador. Eu tenho certeza de que esse vai ser o maior Carnaval de todos os tempos. Será histórico, de muita alegria e espero que seja, também, de muita paz”, disse ACM Neto durante a abertura oficial do Carnaval.
Antes da entrega das chaves, o cantor, compositor e percussionista Carlinhos Brown deu início à folia no circuito, sendo a primeira atração oficial do Carnaval de Salvador. Brown trouxe de volta o Caetanave, uma réplica do trio que desfilou em 1972 para comemorar a volta do exílio do cantor e compositor baiano Caetano Veloso no período da ditadura.
“Não considero que estejamos resgatando algo. Isso é tradição e ela está sendo respeitada”, disse o cantor, ao falar sobre iniciar o percurso com os foliões na praça Castro Alves com o trio Caetanave. “Quem vem de fora passar o Carnaval de Salvador vai compreender que felicidade, aqui, não custa nada. Nós temos o maior cuidado com a figura da mulher, da criança e trabalhamos contra a exploração sexual dessas pessoas”.
A estudante Fernanda Marchesi veio do Chile para o Carnaval da capital baiana pela primeira vez. “Estou muito animada, mas sei que hoje ainda é mais tranquilo. Estou esperando os outros dias. Muitos diziam que o Carnaval de Salvador é muito bom. Eu já estive no Rio de Janeiro, mas nunca aqui”, disse a foliona de 20 anos.
Na tentativa de conter a violência nos circuitos do Carnaval, as entradas de todos os circuitos serão controladas, pela primeira vez, por detectores de metais. Segundo o secretário da Segurança do Estado, Maurício Barbosa, mais de R$ 40 milhões foram investidos na segurança do evento.

Qual é a melhor rede social para o seu negócio?

No mundo offline, o empreendedor sabe que sua loja não pode ficar escondida das pessoas. Quanto mais gente passando, maiores as chances de alguém entrar e comprar.

Uma lógica parecida acontece no mundo virtual, só que o empreendedor precisa encontrar o seu público nas redes sociais, e não apenas buscar o melhor ponto comercial. Para se ter uma ideia, uma pesquisa da Secretaria de Comunicação Social (Secom), do governo federal, revelou que 92% das pessoas que usam a internet estão nas redes sociais.

Mas são tantas redes, com tantas particularidades, que fica difícil não se perder e escolher a melhor para o seu negócio. Para ajudá-lo nesta tarefa, vamos ver as principais características de cada uma das mídias sociais mais famosas para você descobrir qual é a melhor para a sua empresa.



 Você precisa descobrir onde está seu público e ficar lá. Não há uma única resposta para os vários setores do mercado, depende muito do tipo de público. Mas, sem dúvida, uma empresa que está na rede que o seu cliente usa sai na frente”, resume Edney Souza, o Interney, um dos especialistas em redes sociais mais conhecidos no Brasil.

Facebook

O relatório da Secom afirma que, no Brasil, o Facebook ainda é a rede social mais utilizada, contando com 83% da população que acessa a internet regularmente. Ele surgiu em 2004, mas só se popularizou mesmo aqui no país entre 2010 e 2011. Com o surgimento de outras redes nos últimos anos, o crescimento do Facebook desacelerou, sobretudo no ano passado, mas ainda segue sendo a principal rede em número de usuários – relatório do Facebook aponta para mais de 1,4 bilhão de usuários na rede.
É uma plataforma intuitiva e bem simples de administrar. No Facebook é possível postar de tudo, de conteúdo escrito a fotos, vídeos e gifs. As empresas devem fazer uma página que se diferencie do perfil dos usuários, pelo fato de que é possível “curtir” a página e seguir suas atualizações.
É uma das redes sociais mais abertas para o investimento de empresas e conta com várias ferramentas para ajudar os administradores a cuidar de suas fan pages. É possível, ainda, investir em publicidade para garantir que seus posts alcancem mais pessoas ou até conversar com um dos consultores do site. Hoje são mais de 2 milhões de anunciantes ativos na plataforma.

Twitter

Foi o Twitter que popularizou o termo “microblog” no remoto ano de 2006. Com a regra de permitir publicações de apenas 140 caracteres, a rede social ganhou o mundo. Lá, os usuários podem seguir os perfis que interessam, mandar mensagens privadas e ainda publicar fotos e vídeos.
É uma excelente forma de garantir uma interação rápida e direta com os usuários e de divulgar promoções e novidades da sua loja de maneira objetiva.
Mas muito cuidado, seus seguidores no Twitter também devem seguir outras marcas e pessoas e, uma vez soterrada por outros tweets, sua publicação só será vista se o seu seguidor entrar no seu perfil. Por isso o Twitter é recomendável para empresas que tenham a possibilidade de atualizar constantemente sua conta e, mais do que isso, tenham conteúdo para atualizar. Se você acha que vai ter, no máximo, uma publicação por dia, talvez não seja um bom negócio.

Instagram

Um dos aplicativos que mais cresceram nos últimos anos e ajudou a fortalecer a cultura do “selfie”, o Instagram tem, atualmente, mais de 300 milhões de usuários no mundo, de acordo com um relatório do Facebook, que é dono do aplicativo.
Nele, a interação se dá por meio de fotos e vídeos muito curtos, de até 15 segundos. Embora só recentemente esteja testando a inserção de publicações patrocinadas na timeline dos usuários, muitas empresas já estão usando, por conta própria, o Instagram como plataforma de vendas.
É a rede ideal para quem trabalha com produtos que tenham um apelo visual muito forte, como roupas, artigos para bebês e maquiagens. Mas lembre-se que no Instagram se preza por imagens muito bem trabalhadas, então vale a pena fazer algum investimento técnico nesse sentido antes de se aventurar na rede.

Google+

Semelhante ao Facebook e, portanto, seu concorrente direto, o Google+ também é uma rede que abre muitas opções para o empreendedor. É possível publicar textos, imagens e vídeos e também seguir pessoas e empresas.
De acordo com uma pesquisa da Pew Research, o G+ tem se tornado uma rede popular entre os adolescentes de 13 a 17 anos. Cerca de 33% deles usam a rede social do Google, segundo o relatório. Esta é a mesma porcentagem que usa o Twitter.
No início do ano, o Google anunciou que faria inúmeras mudanças no G+ e dividiria a rede em conteúdo, bate-papo e fotos. Esse pode ser um avanço muito grande para a plataforma. Vale a pena ficar de olho e participar dessas mudanças.

YouTube

A maior plataforma de publicação de vídeos tem mais de 1 bilhão de usuários ativos, cerca de um terço das pessoas que acessam frequentemente a internet, de acordo com dados do YouTube. O site adquiriu contornos de rede social, uma vez que é possível comentar, compartilhar e curtir os vídeos, e os próprios youtubers (como são chamadas as pessoas que produzem os conteúdos) interagem com sua audiência.
Os vídeos são excelentes ferramentas para ajudar a vender um produto. É a oportunidade de o cliente ver o funcionamento e a aparência do que quer comprar praticamente como se estivesse em uma loja física. Então vale muito a pena incluir vídeos nas descrições de produtos no seu site.
Mas as possibilidades, quando se mantém um canal no YouTube, não param por aí. Você pode se diferenciar dos concorrentes aproveitando o potencial da gravação em vídeo para criar vídeos que tiram dúvidas, que comparam dois produtos e usar sua criatividade para aproveitar a larga audiência que este canal tem.
Vale lembrar, também, que é preciso levar em consideração onde está a maioria do seu público e qual é o canal que eles mais acessam, do contrário você poderá acabar “falando sozinho” na rede. Uma boa dica é bolar um formulário em que eles possam indicar em qual rede são mais ativos e até criar algumas perguntas mais específicas, como em qual horário costumam passar mais tempo conectados e que tipo de publicação interessa mais.
Quando tiver várias redes sociais como resposta, siga um sábio conselho do Edney Souza, consultor de marketing e especialista em redes sociais: faça uma coisa de cada vez. Invista em uma rede, conheça e potencialize seus resultados dentro dela. Depois comece a migrar para outras.
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